PREGUIÇA
Quanto perdem, os que ficam deitados no caminho!
 Revolvem-se no pó, quando foram criados para inebriar-se com as estrelas…
Vestem-se de trapos, quando poderiam estar trajados com finas vestes…
Contentam-se com a ferrugem, quando poderiam revestir-se de ouro.
O preguiçoso perde o que o trabalhador ganha,
desperdiça o que o trabalhador ajunta.
E nunca está contente, porque a preguiça corrói a alegria
que Deus coloca no coração como dom aos que se fatigam
para servir e amar.  
Carlos Martendal

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *